Zonzo o cabritinho

Título: Zonzo o cabritinho

Autor: Jamie Rix.

Ilustradora: Lynne Chapman.

Editor : Livros Horizonte. 

De que fala a história: Zonzo é um cabrito montês que tem medo das alturas! Mal Zonzo se vê lá no alto da montanha, logo a cabeça se lhe põe a girar e os joelhos a abanar. Será o nosso Zonzo capaz de encontrar o valente cabritinho que existe dentro dele?

Sólidos geométricos

Nos sólidos geométricos podemos encontrar superfícies planas e curvas.

A esfera é constituída por uma superfície curva

O cubo tem 6 faces planas, 8 arestas e 8 vértices.

Nesta imagem podemos ver o cilindro e a sua planificação. Como veem, na sua planificação temos 2 círculos e um retângulo.

Curiosidades sobre a flor-de-lis

 A flor-de-lis é uma figura muito associada à monarquia francesa, particularmente ligada com o rei da França. Ela permanece um símbolo da França, assim como a águia napoleônica. 

A palavra lis significa lírio ou irís, mas também pode ser uma contração de "Louis", do francês, Luís, primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando assim "fleur-de-louis", ou "flor de Luís"). A flor de lis tem pouco a ver com a "lis" que se encontra nos jardins.

Rita Dias Freire

A nossa turma participa nas Olimpíadas da matemática

Há trinta e dois anos que a Sociedade Portuguesa da Matemática (S.P.M.) organiza as O.P.M. (Olimpíadas Portuguesas da Matemática).

Este ano a Escola de S. Luís de Faro vai concorrer e 10 meninos da nossa turma vão participar na selecção a nível da escola. 

Esperamos todos que façam uma boa representação da turma!

Borboleta encontra um novo amigo na NET

A Borboleta ouvia sempre toda a gente a falar do facebook e ficou com vontade de ter uma conta também no facebook.

Como não sabia fazer isso pediu a um menino que era o crânio dos computadores que lhe perguntou admirado:

-Tu queres uma conta no facebook?

-Sim. Porque que perguntas?

-Ah! Fiquei admirado, mas sim, eu posso abrir-te uma conta no facebook. 

Às escondidas do pai e da mãe da Borboleta, o crânio dos computadores entrou silenciosamente em casa com a Borboleta e abriu-lhe a conta.

A Borboleta,  agradecida e a sussurrar disse ao crânio dos computadores:

- Obrigado por  fazeres isto.

O crânio dos computadores, feliz, voltou para casa e entrou logo no facebook da Borboleta. Quando Borboleta viu aquilo achou estranho. A seguir viu o primeiro pedido de amizade que era do crânio dos computadores e achou bem porque ela não sabia que ao aceitar aquele pedido o crânio dos computadores teria controlo com o facebook dela mas ela aceitou. E o crânio dos computadores ficou  feliz por ter dominio do facebook da Borboleta.

No dia seguinte Borboleta foi ao seu facebook e disse que tinha um vírus. Como Borboleta não percebia nada do facebook foi perguntar ao seu amigo Jasmim que já tinha facebook há muito tempo, e então disse-lhe:

-Olá Jasmim a conta no facebook  agora tem um vírus.

-Isso já me aconteceu, mas espera ... tu tens facebook??!

-Tenho, mas diz lá o que devo fazer.

-Vamos a tua casa para ver.

E là foram os dois amigos para casa de Borboleta. Foram ao computador e viram o facebook dela e Jasmim disse:

-Ah! Estou a ver ... tu adicionaste um amigo  que não conheces. Não podes aceitar pedidos de amizade de pessoas que não conheces.

-Ok. Já não volta a acontecer. Obrigada jasmim e agora o que tenho de fazer?

- tens de dizer aos teus pais e eles têm de atualizar o antivírus o mais rapidamente possível..

E  a partir daí Borboleta nunca mais aceitou pedidos de pessoas que não conhecia.

Meus amigos que têm facebook nunca devem aceitar pedidos de amizade de pessoas que não conhecem.

 Rafael Medeiros

Terceiro desafio SerguraNet: um texto da Inês

Nós estivemos a trabalhar o 3º desafio do projeto Segura Net. Por isso fiz este texto que é sobre uma menina chamada Borboleta e um menino chamado Jasmim.

A História começa assim: A Borboleta conheceu um menino na internet quando jogava jogos online.

O rapaz disse-lhe para ela o adicionar como amigo no seu facebook, mas ela não tinha.

Ele admirou-se e ela ficou triste, pois todos os seus amigos gozavam com ela por ela não ter facebook. Até lhe diziam que quem não tem facebook, não vale nada e não presta.

E Borboleta, como não gosta que lhe digam que não vale nada, decidiu criar uma conta no facebook.

Mas como não sabia criar, ouviu dizer que na sala dela, havia um rapaz chamado Duarte, que sabia imenso sobre computadores e foi pedir-lhe ajuda para este criar uma página de facebook para ela.

Ele ajudou-a  mas também ficou a conhecer a sua palavra passe.

Então ele entrava na página dela sempre que queria, sem ela saber. Enquanto isso, ia adicionando mais e cada vez mais amigos. A sua lista não parava de crescer.
Tinha cerca de mil e quinhentos amigos.
Foi então que a Borboleta reparou que não conhecia quase ninguém daqueles amigos.
Um dia  foi a um café e o dono reconheceu-a logo e chamou-a pelo nome, mas ela não o conhecia.
Ela começou a pensar que podia ser perigoso. Então a Borboleta, foi pedir ajuda ao Jasmim.
Jasmins, foi dizer à professora e esta teve uma ideia sobre aquele assunto que eliminar a página de facebook da Borboleta. Então  fizeram isso. Mas as fotos que circulavam na internet já não era possível apagar.
Mais tarde vieram a descobrir que tinha o Duarte que tinha entrado na conta da Borboleta e tinha adicionado amigos sem o seu consentimento. Por ter sido ele o culpado, apanhou um castigo que foi não ter facebook para o resto da sua vida.

Inês Mendes – S3D

O último dia do Projeto “Saber remar”

No último dia do projeto “Saber remar” jogámos o “Caiaque ball”

Para jogar esse jogo, púnhamo-nos em forma de caranguejo e quem apanhasse a bola não se podia mover, só podia passar ao outro jogador. Depois de andar em posição de caranguejo ia-se rapidamente para a frente para outro jogador passar a bola e ficar posicionado para marcar golo.

A seguir jogámos o mesmo jogo mas em calcanhares. O objetivo era o mesmo: passar a bola uns aos outros para marcar golo.

Depois jogámos novamente, mas desta vez, não foi só noutra posição, foi também jogar de outra maneira.Primeiro tínhamos de estar em pé e a primeira equipa a conseguir fazer dez passos ganhava um ponto como golo.

Pouco tempo depois, pensámos jogar ao “Crocodilo”, mas o professor Diogo disse que não.Então jogámos ao “Camaleão”. Eu não cheguei a jogar porque nesse momento fui chamado para ser avaliado.

Quando finalmente acabou a minha avaliação, pois já todos tinham sido avaliados, fomos embora para o balneário aonde nos vestimos. A seguir, fomos para o autocarro. Chegámos quinze minutos depois à escola.

 

ACP Kids

A turma S3D foi às Estradas de Portugal (E.P.), aprender mais sobre essa matéria.

Quando chegámos, aprendemos como se constroem estradas e vimos fotos das máquinas com as quais se constroem estradas e pontes. A seguir recordámos os sinais de trânsito. Depois fomos ver a U.M.I.A (Unidade Móvel de Inspeção e Apoio) que é uma carrinha que anda na via pública para resolver problemas relacionados com o trânsito e coma segurança rodoviária.

Eu gostei muito desse dia.

Beatriz Barradas

Ida ao Conservatório Maria Campina

No dia vinte e seis de dois mil e catorze, a turma s3D da sala cinco fez uma visita ao conservatório Maria Campina. 

Entrámos no conservatório, sentámo-nos nos bancos e vimos uma senhora a dançar. A seguir, uma menina chamada Inês disse que o piano tinha três pedais e imensas teclas e  tocou com a sua irmã uma peça de piano. Seguidamente tocaram três pessoas: o Diogo e duas senhoras em conjunto. Um menino tocou música clássica. A atuação seguinte foi  a de uma menina e de uma senhora que tocaram uma música clássica e triste. Chegou então um menino para tocar violino. 

Passados mais ou menos três minutos, veio ao palco um senhor tocar contra baixo (um instrumento gigante).

Algum tempo depois apareceu no palco  uma senhora que tocou piano e uma menina a tocar flautim.

Ela disse que o flautim é um instrumento de sopro.

A penúltima música foi cantada por duas raparigas e chamava-se “Let it go”.

Por fim, o espetáculo acabou com uma dança.

Jessica Filipa Dias  Pessoa  

Espera-se a visita de José Jorge Letria?

Na escola Básica  de São Luís o escritor José Jorge Letria irá ler uma das suas obras e falar um pouco sobre si.

Ele estudou Direito, História e História de Arte na Universidade de Lisboa, sendo Pós-Graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em "Estudos da Paz e da Guerra nas Relações Internacionais" pela Universidade Autónoma de Lisboa .

José Jorge Letria além de ser escritor e poeta também é jornalista. É jornalista desde 1970. Em dezembro de 2003, começou por colaborar nos suplementos Juvenil e na "A Mosca do Diário de Lisboa".

Recebeu em novembro de 2009 o Prémio Manuel de Arriaga, instituído pela Sociedade Protetora dos Animais.

Publicou livros como: "Amados Cães", "Amados Gatos", o romance "Coração Sem Abrigo", que tem como personagens Importantes  um sem-abrigo e o seu cão de companhia, num contexto de solidão.

Rita Dias Freire

Primeiro lugar no convívio de Pesca na ilha de Faro

Eu  fui a uma prova de pesca que era destinada ao "Convívio de Pesca do 25 de Abril", na praia de Faro.
Eu fiquei em primeiro lugar na categoria da quantidade de peixe pescado e também consegui ter o maior peso do pescado.
Agradeço ao meu pai que me comprou uma cana de pesca, o isco e os anzóis e também ao Professor Eduardo que também me acompanhou.
Eis as classificações:

Pedro Cintra, Grupo PC

 

Projeto ''saber remar''

No dia 23 de maio de 2014, nós fomos às piscinas municipais de Faro ter a última aula de caiaque.
Por isso, fizemos a avaliação da nossa prestação no projeto.
Enquanto os outros faziam a avaliação, nós jogávamos "caiaque baal" sentados,de gatas e de pé.
Quando eu estava na água pediram-me para andar para a frente, para trás e para a direita.
Eu gostei muito deste dia.

Jorge Valente

Espetáculo musical no conservatório

No dia 26 de maio de 2014, a turma s3D foi ao conservatório Maria Campina.

Nós vimos e ouvimos música e dança.

Primeiro vimos uma senhora chamada Sofia dançar ´´ballet``.

A seguir, ouvimos  uma rapariga chamada Inês tocar piano. Ela disse que o piano era composto por teclas, três pedais e  uma caixa de ressonância. Também ouvimos a irmã da pianista Inês, chamada Margarida, tocar também piano.

Depois uma menina chamada Cíntia tocou violino. O violino tem  quatro cordas.

Passado algum tempo, ouvimos outra vez a Inês tocar piano e um rapaz chamado Diogo tocar violino. A   Inês tocou também flauta transversal.

Passados cerca de três minutos, três flautistas tocaram flauta .

A Matilde tocou uma música chamada ´´o carneirinho`` e a Simon tocou uma música chamada ´´noite estrelada`` e a valsa chinesa.

O João tocou guitarra.

Logo depois de ouvirmos o guitarrista, ouvimos um rapaz chamado Vasco tocar trompete. Ele disse que o trompete tinha três botões.

Passado algum tempo, ouvimos um menino chamado José, também trompetista e logo depois ouvimos a última pessoa tocar trompete.

Passados cerca de quatro minutos, duas pessoas tocaram fagote, e disseram que se usava uma palheta dupla e que dava para tocar de forma grave e aguda. Eles tocaram músicas infantis.

Passado algum tempo, ouvimos uma rapariga chamada Maria, tocar violoncelo, e a seguir um menino tocar clarinete e um senhor que o acompanhava ao piano.

A seguir, vimos duas raparigas cantar uma música. Um rapaz acompanhou-as ao piano. A música chamava-se ´´let it go``.

A Andreia Pereira dançou uma parte da peça ´´Don Quixote``

E assim foi a visita ao conservatório Maria Campina do Algarve

Matilda Ruivo



Biografia da Luisa Ducla Soares

Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939 e licenciou-se em Filologia Germânica. Iniciou a sua atividade profissional como tradutora, consultora literária e jornalista, tendo sido diretora da revista de divulgação cultural Vida. Colaboradora de diversos jornais e revistas, estreou-se com um livro de poemas Contrato em 1970. Foi adjunta do Gabinete do Ministro da Educação. Trabalha desde 1979 na Biblioteca Nacional onde iniciou a sua atividade realizando uma bibliografia literatura para crianças e jovens em Portugal.
Luísa Ducla Soares já publicou mais de 80 obras para crianças. É fundadora do Instituto de Apoio à Criança. Vários poemas seus foram musicados, tendo sido editado em 1999 um CD com letras exclusivamente de sua autoria musicados por Susana Ralha.
Era uma vez um rei como os outros que escolhia os noivos para a sua filha.
Assim, quando a princesa Preciosa fez treze anos, o pai reuniu os pretendentes e disse:
- Dou a mão da minha filha a quem conseguir encher o salão o mais rápido possível.
- Eu encho-o – disse o primeiro. – Despejo todos os fardos de palha aqui.
- Pois eu faço melhor – disse o segundo. – Vou abrir todas as torneiras e assim não necessito de qualquer carregamento.
- Pois eu ainda faço melhor – disse o terceiro – enche-o mais depressa. Ele pôs-se a acender as velas todas.
Só que a princesa não gostava da ideia do pai. Então ela também concorreu tocando um música. Foi ela que ganhou e o prémio foi casar com quem quisesse e quando quisesse.
Patrícia Santos 

 

Pedras preciosas

• ÁGUA-MARINHA: é a variedade azul do berilo. Os antigos druidas celtas usavam o berilo para adivinhação. Consta que as primeiras bolas de cristal foram de berilo, somente posteriormente sendo utilizados os cristais de quartzo
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• AMETISTA: é a variedade roxa do quartzo. É o símbolo do "terceiro olho" dos místicos. Segundo a lenda, foi criada quando o deus grego do vinho, Dionísio, ficou irado com os homens e jurou lançar tigres contra o primeiro ser humano que cruzasse a sua frente. Uma mulher chamada Ametista, que se dirigia ao templo da deusa grega Diana, surgiu e foi atacada pelos tigres. A deusa Diana teve piedade da mulher e transformou-a em cristal, para que ela não sentisse mais dor. Arrependido, Dionísio derramou vinho sobre o cristal, tornando-o violeta.
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• DIAMANTE: é a pedra mais dura da natureza. Um diamante só pode ser cortado por outro diamante. Por este motivo, é utilizado na indústria como material cortante e perfurante. A maior parte do diamante extraído da natureza, oitenta por cento, é utilizada na indústria. Apenas vinte por cento é utilizada na confecção de jóias.
  
• ESMERALDA: é uma das pedras mais valiosas, junto com o diamante e o rubi. O principal produtor mundial é a Colômbia. Na história do Brasil, está ligada ao nome do bandeirante Fernão Dias Paes, conhecido como o "caçador de esmeraldas". Ironicamente, Fernão vagou por anos pelo interior do Brasil à procura de esmeraldas, mas nunca as encontrou. Ao morrer, pensou as ter encontrado, mas, após sua morte, comprovou-se que as pedras verdes supostamente esmeraldas eram na verdade turmalinas.
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• GRANADA: não é uma pedra, mas um grupo de pedras que têm a característica comum de apresentar frequentemente cristais granulares (daí o nome "granada"). Ainda que se associe a granada à cor vermelha, ela pode ser de várias outras cores também.
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• JADE: era considerado pedra sagrada na China antiga e na civilização maia. Seu nome vem do espanhol piedra de jada significa "flanco" em espanhol, e era uma referência às propriedades curativas que o jade exerceria sobre os rins.
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• JASPE: apresenta geralmente uma aparência vermelha, com manchas e listras, o que motivou seu nome em grego, que significava "pedra manchada". Em inglês, se chama jasper, que é também o nome de uma canção do brasileiro Caetano Veloso.
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• LÁPIS-LAZÚLI: pedra azul-marinha que era muito utilizada na antiguidade para decoração e como cosmético, este sob a forma de pó, após trituração da pedra. É considerada a pedra oficial dos psicólogos. Os lápis-lazúlis de maior valor são extraídos da região de Badakshan, no Afeganistão.
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• ÔNIX: variedade de quartzo com faixas brancas e pretas. É mais valioso que o mármore. É a pedra oficial da medicina veterinária.
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• OPALA: é a pedra nacional da Austrália. Apresenta a propriedade de apresentar diferentes cores de acordo com o ângulo pelo qual é vista, propriedade esta denominada opalescência. A Austrália destaca-se entre os produtores mundiais. O nome "opala" vem do sânscrito upala, que significa "pedra preciosa".
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• PÉROLA: é uma esfera brilhante produzida por ostras quando um corpo estranho, normalmente um grão de areia, penetra no interior da ostra e é envolvido por uma secreção da ostra. As pérolas podem ser prateadas, creme, douradas, verdes, azuis ou negras. As melhores pérolas são extraídas da região do golfo Pérsico. O Japão domina a tecnologia de cultivo de ostras produtoras de pérolas.
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• QUARTZO: é a pedra preciosa mais abundante, provavelmente devido à sua grande resistência a fatores físicos e químicos. Compõe-se de cristais de sílica (SiO2). Pode ser de várias cores: transparente (cristal-de-rocha), branco, fumê, verde, rosa, marrom, com ou sem estrias. Pode se encontrar sob a forma de cristais geométricos ou de seixos. O maior produtor mundial é o Brasil.
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• RODOCROSITA: É usada principalmente para produção de manganês, porém também é utilizada para produção de pedras preciosas, após lapidação. É considerada a pedra nacional da Argentina, onde é chamada de "pedra do inca".
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• RUBI: apresenta a mesma composição química da safira, só que é vermelho, devido à presença de cromo. O rubi é extremamente raro na natureza, sendo mais comum o rubi artificial. Um rubi artificial foi utilizado na produção do primeiro raio laser. O nome "rubi" vem do latim ruber ou rubino, que significam "vermelho". Depois do diamante, é a pedra mais dura. Exatamente por isto, o rubi é utilizado como encaixe dos ponteiros em relógios, voltímetros e amperímetros^[16]. Tradicionalmente, é a pedra do anel dos advogados.
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• SAFIRA: o nome vem do hebraico sapir. Pode ser de várias cores, mas predomina a variedade azul. O maior produtor mundial é o Sri Lanka.
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• TOPÁZIO: o nome vem do grego Topaz, que era o nome de uma ilha no mar Vermelho da qual se extraía uma pedra amarela. Ao longo da idade Média, se chamava de topázio qualquer pedra preciosa amarela. Hoje em dia, se considera topázio somente a pedra com a composição.
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• TURQUESA: provavelmente, o nome é uma referência aos turcos, que comerciavam a pedra na Europa. A turquesa era a pedra nacional da Pérsia e, até hoje, o Irã produz os melhores exemplares. Os antigos egípcios extraíam turquesa na península do Sinai para confeccionar joias. Os índios navajos dos Estados Unidos a consideravam uma pedra sagrada. Sua cor varia entre o verde e o azul. É uma pedra frágil.
• Rita Freire

• 19-5-2014